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Escola estadual da Capital recebe terreno do IPE

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A comunidade escolar da Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Maria Thereza da Silveira, localizada no bairro Mont Serrat, em Porto Alegre, já pode comemorar a aquisição do terreno em que a instituição de ensino está situada. Em reunião, nesta quinta-feira, dia 28, o Secretário Estadual da Educação, José Fortunati, e o Presidente do Instituto de Previdência do Estado (IPE), Otomar Vivian, definiram que a área de 7.332 m² será destinada para a escola. O Presidente salientou que o terreno que será vendido pelo IPE encontra-se ao lado da escola e mede 11.489 m². Disse ainda que ambas as áreas já possuem matrículas independentes. Segundo Vivian, "desde o momento que o Secretário Fortunati manifestou a preocupação em relação ao destino do terreno, já que o IPE estaria alienando alguns de seus imóveis para tratar de questões orçamentárias do instituto, decidimos que a área da escola não seria mexida e, hoje, estamos oficializando o repasse do terreno à Secretaria da Educação". Para Fortunati, esta atitude do presidente do IPE reflete o entendimento do Governo do estado de que a Educação é a prioridade desta administração. "Estamos muito felizes, pois há quatro anos o processo que requeria o terreno para a escola estava arquivado na Secretaria e nós resgatamos os documentos e iniciamos as negociações com o IPE, o que foi um sucesso". Fortunati destacou ainda que fará contato com o Secretário da Administração e Recursos Humanos, Jorge Gobbi, para que o Estado possa compensar o IPE com outro imóvel ou terreno de mesmo valor. "Entendemos que o Instituto não possa doar, até mesmo pela situação legal do órgão, mas estamos satisfeitos em realizar a permuta e garantir que estes 250 alunos continuarão na sua escola", enfatizou o Secretário. A diretora da escola Sandra Maria Polidore definiu a decisão com apenas uma palavra: alívio. Conforme ela, esta era a maior preocupação da comunidade escolar que é composta por pais e alunos que trabalham neste bairro da Capital. "A maioria dos estudantes são filhos de serventes, porteiros, domésticas da região não podíamos deixá-los na mão", concluiu.
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